
"Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente (...): preciso de todos." (Carlos Drummond de Andrade)
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Ano novo.

sexta-feira, dezembro 24, 2010
Um dia comum.

segunda-feira, dezembro 20, 2010
Chorona.

domingo, dezembro 12, 2010
Por quê?

quarta-feira, dezembro 08, 2010
sexta-feira, dezembro 03, 2010
Questionar.

Agora entendo [da minha forma] muita coisa. Aquela velha estória de que o governo não investe na educação para não criar seres pensantes, funciona em outras alas da vida também. A religião é uma delas. Antes de nos ensinarem a acreditar em Deus somos doutrinados a não questionar os acontecimentos da vida, os dogmas e as premissas que nos são anunciadas como "vontades" e "inspirações divinas", respectivamente. Eu realmente acredito que existam inspirações e desejos divinos, mas hoje eu penso diferente; penso que a grande maioria das tais inspirações não passam de conspirações humanas mesmo, e os desejos de Deus em relação a nós são sempre de bem estar e felicidade; nós que temos a mania de fingir não enxergar o melhor caminho e insistimos nos atalhos, ou, às vezes, nem é fingimento ou teimosia, é distração mesmo, e quando menos esperamos percebemos que pegamos a trilha errada . No final das contas, Deus não tem nada haver com nossas escolhas e muito menos com as consequências delas. Não tem nada haver com os nossos excessos, com nossa falta de prudência nem com nossa eterna imaturidade. Longe de estar possuida por esse racionalismo barato que existe por aí, sejamos, no mínimo, lógicos: muita coisa anunciada e enfiada na nossa cabeça contraria a lógica do próprio amor de Deus que nos é pregado. Naquele Deus carrasco e castigador que um dia eu ousei chamar de "primeiro amor", não acredito mais, e chego a duvidar que um dia eu o tenha amado; nunca vi alguém amar algo que o amedronta. Depois que comecei a questionar algumas coisas, independente de achar ou não as respostas, nasceu em mim a noção de outra figura divina: um Deus inatingível, que, se me amou até o extremo da cruz, não me condenaria por causa dos limites da minha condição humana. Um Deus que não pede nada em troca. Que leva em conta meus limites. Um Deus essencialmente amor, que me entende mais do que ninguém, simplesmente porque também me conhece mais do que ninguém. E que, como diz Fábio de Melo, não deve estar "muito preocupado com esse monte de coisa que a gente costuma achar que o agrada". Eu acho assim também.
quinta-feira, dezembro 02, 2010
Realista.

quarta-feira, dezembro 01, 2010
Sobre a inteligência.
terça-feira, novembro 30, 2010
sábado, novembro 27, 2010
Quase Natal.

quinta-feira, novembro 25, 2010
Saudosista.

segunda-feira, novembro 22, 2010
[Quase] tudo que eu queria te dizer.

sábado, novembro 20, 2010
Trans[lúcida].

"Nunca, jamais diga o que sente.
segunda-feira, novembro 15, 2010
Se acha...

segunda-feira, novembro 08, 2010
Uma saudade sem tradução.

quinta-feira, novembro 04, 2010
O nosso sempre.

quarta-feira, novembro 03, 2010
A mais estranha forma de amar.

terça-feira, novembro 02, 2010
Um pouco sobre a morte.

Hoe fui ao cemitério. Todo mundo deveria passar por lá, no mínimo, uma vez por mês. Ali é o único lugar no qual nos deparamos com a nossa única verdade. Aqueles que alegam medo ou mal estar ao entrarem ali, no fundo, preferem não encará-la: ao final das contas, tanto suor derramado, tantos sonhos e lutas, tanta soberba e orgulho, acabam com a decomposição. As flores e as velas, emboram tragam consigo sua simbologia própria, nada mais são do que uma forma de manter acesa e bela a lembrança daquele que não mais existe nesse mundo. Nossa finitude se revela da forma mais crua que possa existir diante do sono eterno. Mas, ainda assim, continuamos aqui, cultivando nossas mentiras e nosso ódio, e gastando nosso tempo com banalidades e coisas vãs.
domingo, outubro 31, 2010
Por quê?
sábado, outubro 30, 2010
Intimidade.

quarta-feira, outubro 27, 2010
Possibilidade latente.
sábado, outubro 23, 2010
Desaprendendo.

"O essencial é saber ver.
sábado, outubro 16, 2010
A unha roxa do meu pé.

sexta-feira, outubro 15, 2010
Fugas.

terça-feira, outubro 12, 2010
Sobre fé.

domingo, outubro 10, 2010
Dias brandos.

quinta-feira, outubro 07, 2010
Meu querido, meu velho, meu amigo.

quarta-feira, outubro 06, 2010
Intimidade (por Caio Fernando Abreu).

segunda-feira, outubro 04, 2010
Circunstâncias.
sexta-feira, outubro 01, 2010
72 possibilidades.

quarta-feira, setembro 29, 2010
Prefiro assim.

segunda-feira, setembro 27, 2010
A felicidade.

domingo, setembro 26, 2010
Cansei.

De novo, saudade.
quarta-feira, setembro 22, 2010
Eternizar.
terça-feira, setembro 21, 2010
Muito triste.

domingo, setembro 19, 2010
Tão injusta.
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quinta-feira, setembro 16, 2010
Um mês.

quarta-feira, setembro 15, 2010
1+1 = 1

segunda-feira, setembro 13, 2010
Frustração.
quinta-feira, setembro 09, 2010
Pra (quem quiser) refletir.
quarta-feira, setembro 08, 2010
Alegria.
domingo, setembro 05, 2010
Fragmentos de incompletude.
sexta-feira, setembro 03, 2010
Vida séria.
quinta-feira, setembro 02, 2010
Perder na vida.

sábado, agosto 28, 2010
Correndo praí.

quarta-feira, agosto 25, 2010
Saudade.

“Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.” (Martha Medeiros)
domingo, agosto 22, 2010
A genética.

[Geraldo Teixeira - in memorian]
sexta-feira, agosto 20, 2010
Naquela mesa.

♫ "Naquela mesa tá faltando ele e a saudade dele tá doendo em mim..." ♫
(Sérgio Bittencourt)
segunda-feira, agosto 16, 2010
Nunca mais.

sexta-feira, agosto 13, 2010
Quem?

"Minha lâmpada de cabeceira está estragada. Não sei o que é, não entendo dessas coisas. Ela acende e, sem a gente esperar, apaga. Depois acende de novo, para em seguida tornar a apagar. Me sinto igual a ela: também só acendo de vez em quando, sem ninguém esperar, sem motivo aparente. Para a lâmpada pode-se chamar um eletricista. Ele dará um jeito, mexerá nos fios e em breve ela voltará a ser normal, previsível. Mas e eu? Quem desvendará meu interior para consertar meus defeitos?"
[Caio Fernando Abreu]