
Generalizando, penso apenas que os (ditos) loucos, ignorantes e subversivos são muito mais felizes e fortes quando comparados aos (ditos) politicamente corretos, submissos e afins, que não passam de fracos tentando provar uma [cínica] fortaleza e uma [vã] felicidade pautada em atos de radicalismo, persuassão e hipocrisia, na abominação ao que é belo e prazeroso, no excesso de limites, prazos e regras, simplesmente porque não se fiam no que são, mas na ilusão de uma máscara, fazendo da vida um eterno carnaval...
4 comentários:
Pois é, prefiro o politicamente honesto ao politicamente `correto`.
Amei teus comentários! Brigadinha viu?
Beijo.
Tudo que penso, e alias acho um ato imprudente esse de viver de máscaras, quem não se conhece e não prova da liberdade de Cristo, não pode ser livre para ser ele mesmo. Resultando nesse carnaval que vemos por ai...
É justamente assim que me sinto às vezes: num baile de carnaval. E o perigo é se acostumar com a máscara e ao tirá-la não reconhecer mais quem somos. Tenho medo do "politicamente correto", do radical, do inabalável. Gosto do humano, daquele que humidelmente reconhece o que é, com virtudes e limites. Bjus!
Lembrei do Vendedor de sonhos de Augusto Cury...ele coloca justamente que se não tivermos um pouco de loucura em nossa vida, não vivemos, porque estaremos representando sempre devido a um tal respeito humano, moral e razão que impedem algumas de nossas açoes, desejos ...
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