terça-feira, agosto 11, 2009

Cá dentro.


"(...) porque era duro, lá fora, fingir que éramos pessoas como as outras."

(Caio F. Abreu)

Mas, definitivamente, não sou tão normal, nem igual, nem comum, nem constante, e embora essa mantilha que me envolve seja padrão, cá dentro a discrepância é tão considerável, que qualquer um se assustaria se tivesse acesso a ela. E isso não denota falsidade. Apenas sou uma das tantas nuances humanas. Talvez isso explique a oscilação tão faiscante, a intensidade tão inentendível, a fragilidade tão questionável, a sensibilidade tão abrupta e esse rio de traumas cheio de afluentes, que corre em várias direções, mas [ainda] sem saber onde fica o mar...

10 comentários:

Nara. disse...

mais um daqueles que a gente lê enão sabe o que comentaaar! rs!

beijoos little Mari e saudadees..!

Deus te abençoe com paz!

NeTo Colangeli disse...

.......... qd estiver refeito da emoção causada pela leitura disto, comento.........

QuEm SoU Eu? disse...

Adorei os comentários anteriores ao meu rsrs. Comentando...Amei como usou bem as palavras e deixou o mistério do seu significado guardado somente para você. Assim satisfaz-se o desejo de se abrir, de falar, mas, de igual maneira, prima-se pela privacidade tão necessária e tão escassa nos dias atuais. Bjs =*

Unknown disse...

Sabe pq eu gosto de ler teu blog?
Porque vc escreve de uma maneira "póetica" e bela as loucuras que passam pela minha cabeça!

Vc está cada dia melhor!!!!

Gi Novais disse...

putz! profundoooo

Carolina Braga disse...

Putz! Me identifico pacas com teu jeito de sentir as coisas... Mas tu faz melhor, transforma em poesia viva. E bonita! Pacassss!!! =]]]
Eu? Só tento.rs

Beijos poesia! :)

PS: Vc está cada dia melhor [2]!!

Verônica Barbosa disse...

Na vida ou levamos nossa vida de nosso jeito e achamos que isso é ser normal, ou não viveremos...
Um grande beijo.

*Lu* disse...

Sem palavras para comentar, amiga! Maravilhoso!

Geórgia Cavalcante Carvalho disse...

Oscilamos sempre. De um lado para o outro, buscando o nosso próprio equilíbio.
.
E só para constar: amo o Caio!

Igor Mascarenhas disse...

Desculpe pela ausência, mas não foi abandono, não faria esse mal comigo, sim comigo pois palavras como essas só me fazem ser uma pessoa melhor.