segunda-feira, maio 17, 2010

O amor.


Conversava com um amigo no MSN. Falávamos de nós. Adoro conversar com ele, porque possuímos uma sintonia absurda, que nem eu sei explicar, e não precisamos andar colados pra isso, pelo contrário, estamos separados por centenas de quilômetros e não nos vemos pessoalmente há 2 anos, mas nossa harmônica telepatia só aumenta. Falávamos de amor. E ele o definiu de forma tão linda, que eu não pude deixar de não me arrepiar e de não me emocionar. Não sei se é isso mesmo, se ele está certo - se é que existe o certo e o errado. Mas resolvi transcrever aqui, com a autorização dele. Resolvi transcrever, mesmo incrédula diante do sentimento mais desejado e mais perfeito do mundo.


"... é desejar de um jeito que viver com essa pessoa é tão prazeroso que não tem significado a palavra fim; é depender de uma maneira que não limita a liberdade e a confiaça; é se ver no outro; é se assustar em perceber que o outro está tão impreguinado em nós e nós no outro, que não temos olhos para mais nada ou ninguém; é não ver significado em mais ninguém que não seja essa pessoa; não sou o maior amante que vc conhece. não amei assim como descrevo. mas de tudo que já li e já presenciei, é essa magia, é uma coisa que de tão forte é eterno."


(Sandro Novaes)

2 comentários:

Lari disse...

Nossaaaa... Profundo e verdadeiro!Muito Lindo!
Sorte de quem encontrar o seu amor!
Eu quero essa sorte!

*Lu* disse...

Ai que saudade dele, amiga!
Gostei dessa parte:
"É se assustar em perceber que o outro está tão impregnado em nós e nós no outro, que não temos olhos para mais nada ou ninguém; é não ver significado em mais ninguém que não seja essa pessoa..."
Quem é que não quer um amor assim? Beijos!