Se a lógica insiste em gritar que a água lavou as impressões digitais que ele deixou no meu corpo, o meu cético coração vai demiti-la por justa causa pela incompetência de não ir além: nas indeléveis marcas de alma nada toca, nada lava, nada leva... nada isola. Sessenta dias que as reentrâncias das digitais da alma dele impregnaram na minha. "É alma com alma...!". Ele sorriu e adormecemos, muito mais do que juntos: um no outro. Foi eterno enquanto durou. Minto. Ainda é. Ainda dura...
~ Mari Teixeira ~
3 comentários:
Desculpe a minha ausência em sua página...o tempo q passou fora do ar me fez perder o hábito de ler sempre...e agora q voltou com tudo tem postado tantos textos q já n sei qual eu já li e daqueles q ainda n li...kkkkk...Esse tá foda, amiga...lindo!!!
Estou ácido!
"nas indeléveis marcas de alma nada toca, nada lava, nada leva... nada isola. " Lindo!!!!
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