Acordei aqui com vontade de você. Vontade de ouvir tua voz, de te tocar e te falar que eu nem sei direito o que eu sinto, mas que é bom, é intenso, tão intenso que meu pensamento não se afasta da tua figura um segundo sequer durante o dia. Que eu sei que você me pediu em amizade, e eu aceito, mas isso não muda nada do que eu sinto quando vejo tua foto, ou quando a janelinha do msn sobe - e não é você. Que você é realmente o que eu queria pra minha vida hoje. Eu imagino você aí do outro lado lendo isso e se perguntando: "como pode"? Eu juro que também queria entender essa atração fulminante, esse desejo constante, essa vontade louca de me jogar num abismo desconhecido - você - sem asas, sem seguro de vida, sem nada, só com um pendrive no bolso, porque se eu não sair salva disso tudo, pelo menos fica salvo tudo o que eu te escrevi ao longo da minha breve vida, e meus sobrinhos [aqueles que ainda nem tive] vão poder se vangloriar da tia poetisa, doida, caçadora incessante de felicidade... É, meu amor, no mínimo isso. A gente tem que deixar legado...
"Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente (...): preciso de todos." (Carlos Drummond de Andrade)
quarta-feira, outubro 28, 2009
Legado.
Acordei aqui com vontade de você. Vontade de ouvir tua voz, de te tocar e te falar que eu nem sei direito o que eu sinto, mas que é bom, é intenso, tão intenso que meu pensamento não se afasta da tua figura um segundo sequer durante o dia. Que eu sei que você me pediu em amizade, e eu aceito, mas isso não muda nada do que eu sinto quando vejo tua foto, ou quando a janelinha do msn sobe - e não é você. Que você é realmente o que eu queria pra minha vida hoje. Eu imagino você aí do outro lado lendo isso e se perguntando: "como pode"? Eu juro que também queria entender essa atração fulminante, esse desejo constante, essa vontade louca de me jogar num abismo desconhecido - você - sem asas, sem seguro de vida, sem nada, só com um pendrive no bolso, porque se eu não sair salva disso tudo, pelo menos fica salvo tudo o que eu te escrevi ao longo da minha breve vida, e meus sobrinhos [aqueles que ainda nem tive] vão poder se vangloriar da tia poetisa, doida, caçadora incessante de felicidade... É, meu amor, no mínimo isso. A gente tem que deixar legado...
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