Eu gosto do teu gosto. Do teu hálito. Do teu cheiro. Do teu suor pingando na minha barriga; de cada mililitro que minha língua toca. Do sabor dele adentrando minhas papilas gustativas. Da tua boca sugando meu peito. Do meu peito contra o teu. Da textura da tua pele. Do teu peso, ora leve, ora denso. Do teu calor que eu teimo em roubar. Da ebulição qhue tua mera lembrança me causa. Das lembranças... Gosto do teu toque firme. Da tua pegada certeira. Do teu jeito de conduzir as coisas. Das coisas... Aquelas coisas... De te sentir entrando em mim. Da necessidade que tu me despertas e da tua maestria em supri-la. De te ver adormecer sob o meu olhar, mediante o deslizar das minhas mãos no corpo teu. Eu gosto. Da sua capacidade de fazer as borboletas migrarem do meu estômago pra linha abaixo da minha cintura. Do jeito que você me arrasta pela cintura. Do teu jeito de fazer amor. Do cuidado escondido por detrás de tuas defesas. Da sagacidade taxiada nas suas brincadeiras. Gosto das suas promessas de vidro. Da tua acidez que atiça minha salivação. Da sutileza com a qual você rouba meus argumentos. Das sensações inéditas que você me proporciona. Da tua estranha intensidade: sem dores e sem ecos...
"Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente (...): preciso de todos." (Carlos Drummond de Andrade)
domingo, janeiro 22, 2012
Gosto.
Eu gosto do teu gosto. Do teu hálito. Do teu cheiro. Do teu suor pingando na minha barriga; de cada mililitro que minha língua toca. Do sabor dele adentrando minhas papilas gustativas. Da tua boca sugando meu peito. Do meu peito contra o teu. Da textura da tua pele. Do teu peso, ora leve, ora denso. Do teu calor que eu teimo em roubar. Da ebulição qhue tua mera lembrança me causa. Das lembranças... Gosto do teu toque firme. Da tua pegada certeira. Do teu jeito de conduzir as coisas. Das coisas... Aquelas coisas... De te sentir entrando em mim. Da necessidade que tu me despertas e da tua maestria em supri-la. De te ver adormecer sob o meu olhar, mediante o deslizar das minhas mãos no corpo teu. Eu gosto. Da sua capacidade de fazer as borboletas migrarem do meu estômago pra linha abaixo da minha cintura. Do jeito que você me arrasta pela cintura. Do teu jeito de fazer amor. Do cuidado escondido por detrás de tuas defesas. Da sagacidade taxiada nas suas brincadeiras. Gosto das suas promessas de vidro. Da tua acidez que atiça minha salivação. Da sutileza com a qual você rouba meus argumentos. Das sensações inéditas que você me proporciona. Da tua estranha intensidade: sem dores e sem ecos...
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7 comentários:
Quando eu sentir isso por alguém, pode ter certeza: ESTOU APAIXONADO!rs
Mari seus textos são realmente algo INEXPLICÁVEL!
Eu gosto, gosto de gozar... Goza a vida, a leitura de textos como o seu e de goza mesmo, me desculpe quem for ler esse comentário mas esse texto me deixou a flor da pele... Alguém? kkkkk
Muito profundo Mari!rs
Devo concordar com Ramon o quanto este texto desperta em nós um "Gosto"
interessante. Bjs!!!
bem carnal... rsrsrs
É amiga...que texto viu!!! Mexe com nossa imaginação.
Honestamente é muito bom te ver feliz.
Beijos
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