quinta-feira, julho 22, 2010

Ainda dói.

Doía muito mais porque fora um destino traçado por mãos alheias. Porque lhe arrancaram de si da forma mais covarde que possa existir. Lobos em pele de cordeiro usurpando, sutilmente, sua essência. E sangrou. Ainda sangra. E ainda dói.

2 comentários:

*Lu* disse...

Diz o padre Fábio que há pessoas que nos roubam e há pessoas que nos devolvem. Infelizmente encontrei na vida mais quem roubasse do que quem devolvesse. No entanto, eu sou grata pelas poucas pessoas que devolvem minha verdadeira essência dia-a-dia. Você é uma delas! Bjus!

Ione Rocha disse...

Amiag, compartilho contigo dores que não passam, que não transparecem no rosto mas que também não saem da alma! Talvez por motivos e caminhos diferentes, mas o sentir, e o ressentir, sempre são nossos.