quinta-feira, outubro 04, 2012

Tênue.


É absurdamente tênue aquela linha que os separa. De um lado a outro, nanômetros de distância. A cronicidade de ambos não permite que se estabeleça uma finitude. Ou seja o amor não acaba mas se ressignifica, geralmente, em ódio: muda a ótica, mas não a intensidade. Transforma-se a intenção, mas não volatiliza o sentir.

╰☆╮Mari Teixeira╰☆╮

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