"Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente (...): preciso de todos."
(Carlos Drummond de Andrade)
"Continuamente me estranho. Nunca me vi nem acabei..." É confuso quando nos deparamos com tamanha descrição do que somos. Tenho alma, também tenho a calma, porém, fico a me perguntar: quantos de mim há? Obrigado Pessoa!
"Quem tem alma,não tem calma". Todos fazem uma comparação a alma como uma coisa celestial,algo que reúne bons preceitos...eu vejo minha alma na condição humana,que corre sangue,que ferve as vezes,que anseia,e porque não,que resida muitos de mim?...Complexo e real!
5 comentários:
"Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei..." É confuso quando nos deparamos com tamanha descrição do que somos. Tenho alma, também tenho a calma, porém, fico a me perguntar: quantos de mim há?
Obrigado Pessoa!
"Quem tem alma, não tem calma."
está aqui justificada a minha ansiedade...
;)
Eu definitivamente não entrei na fila da calma...kkkk Bjus!
"Quem tem alma,não tem calma".
Todos fazem uma comparação a alma como uma coisa celestial,algo que reúne bons preceitos...eu vejo minha alma na condição humana,que corre sangue,que ferve as vezes,que anseia,e porque não,que resida muitos de mim?...Complexo e real!
Bjoss!
Tem instabilidade.
Está sempre "na balança",
como publiquei há pouco
em minha confeitaria poética.
Beijo,
Doce de Lira
Postar um comentário