Um dia me perguntaram se eu me imaginava sem você. Antes mesmo da pessoa terminar a pergunta eu já balançava a cabeça negativamente e, por pura educação, esperei que ela terminasse a frase com um grande ponto de interrogação pra poder responder em seguida, sem pestanejar (e sem imaginar): não! E é verdade. A parte do não imaginar que é mentira. Perdi as contas das tantas vezes que eu me imaginava sem você, e me via também sem mim. Isso doía tanto que eu sempre resolvia parar de imaginar e abraçar você na esperança de que você nunca me falte. E num curto discurso desejava, de todo coração, que eu faltasse primeiro. Talvez por egoísmo, não sei exatamente. Talvez por odiar fechar ciclos. Talvez por medo de confirmar a hipótese de que eu não vivo sem você.
(Post escrito ao final de um domingo que eu passei lendo esse blog liiiiindo aqui: Diário dos Três Mosqueteiros. Lindo, mas também por demais triste. Vale muito a pena clicar!)
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